Mediações
O Museu do Amanhã é um museu de ciências, mas igualmente um museu de humanidades, em que a relação que estabelecemos com o mundo, com o pensamento, com a cultura, são colocadas em questão a cada momento da narrativa expográfica, bem como nos conceitos norteadores do plano museológico. Diante dessa perspectiva, evocamos o pensamento de Miriam Celeste Martins e Rita Demarchi que afirmam que a mediação é estar entre muitos: “nos coloca na condição e na posição de quem também há de viver uma experiência e a potencializa, despertando corpos, caminhando juntos, levando e sendo levado” (MARTINS; DEMARCHI, 2016, p.6). Nesse sentido, as mediações que aqui se apresentam, são estruturadas a partir do acontecimento, que para o filósofo da educação Jorge Larrosa Bondía (2001), é como outro tempo de relação com o mundo, um outro tempo que não o linear, contado pelas horas, mas um tempo que produz paixão, experiência e engajamento, que produz sentido, pertencimento, contato.
As principais áreas de foco são 1) Visitas mediadas 2) formações de educadores 3) geografias de acesso
